Cá estou eu, perdida mais uma vez
Agonizando na tentativa desesperada de respirar
Contaminada pela doença que eu mesma criei sem pensar
A mesma da qual já pensei que havia me imunizado
No beco, sem ar, eu peço para que o vento me traga de volta
Faça-me renascer das cinzas pelas quais eu implorei
Ofegante como nunca, desejo ir mais além
E a revolta inconsciente me abala mais uma vez
Em meu interior desejo nunca mais cuspir verdades
Não mais falar de sentimentos
Não mais falar de dias preguiçosos e intelectuais
Não mais viver futilidades infantis inevitáveis
Outras vezes, porém, desejo mais do que isso...
Às vezes ser fada, ser poema, ser o mundo, ser história...
Uma história mal contada cujas palavras nunca existam
Eu, por fim, desejaria apenas viver um pesadelo...
Mesmo não desejando minha angústia me move dia a dia
E eu, contínuo por aqui... Sem pensar, reagir, bloquear
Só configurando os pedaços mórbidos que ainda restam deste pecado...
Deste... que é o fim...
Á vezes a baixa imunidade humana nos faz descrever sentimentos e pensamentos com palavras que não devem ser exclamadas nem mesmo quando se chega ao momento certo. Mesmo que o tempo nos indique qual é a maneira certa de fazermos escolhas, nunca há uma confirmação concreta dos fatos, pude apenas presumir; os mesmos fatos que nos levam a fracassar em vários campos de nossa vida apenas por nos conduzir a angustiosas perdas de memória sobre as definições do que é certo e errado.
- Fragments’ ;]
Melanie C - Why
Agonizando na tentativa desesperada de respirar
Contaminada pela doença que eu mesma criei sem pensar
A mesma da qual já pensei que havia me imunizado
No beco, sem ar, eu peço para que o vento me traga de volta
Faça-me renascer das cinzas pelas quais eu implorei
Ofegante como nunca, desejo ir mais além
E a revolta inconsciente me abala mais uma vez
Em meu interior desejo nunca mais cuspir verdades
Não mais falar de sentimentos
Não mais falar de dias preguiçosos e intelectuais
Não mais viver futilidades infantis inevitáveis
Outras vezes, porém, desejo mais do que isso...
Às vezes ser fada, ser poema, ser o mundo, ser história...
Uma história mal contada cujas palavras nunca existam
Eu, por fim, desejaria apenas viver um pesadelo...
Mesmo não desejando minha angústia me move dia a dia
E eu, contínuo por aqui... Sem pensar, reagir, bloquear
Só configurando os pedaços mórbidos que ainda restam deste pecado...
Deste... que é o fim...
Á vezes a baixa imunidade humana nos faz descrever sentimentos e pensamentos com palavras que não devem ser exclamadas nem mesmo quando se chega ao momento certo. Mesmo que o tempo nos indique qual é a maneira certa de fazermos escolhas, nunca há uma confirmação concreta dos fatos, pude apenas presumir; os mesmos fatos que nos levam a fracassar em vários campos de nossa vida apenas por nos conduzir a angustiosas perdas de memória sobre as definições do que é certo e errado.
- Fragments’ ;]
Melanie C - Why
Why does the rain/ fall from the sky?
How can a sugar pill/ take this pain away?
I should have known/ that you would break my heart
You've ended something/ that didn't have a chance to start
Put out the stars
Rub out the sky
Look to the future
Wipe the teardrop from my eye
Shut out the sun
Put out the light
Want you to tell me how you're gonna make it right
Why am I crying over you?
Why? ‘Cos there's nothing else that I can do
Why do I always look at fool?
Why?
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